Sem máscaras
Esse blog é uma espécie de "reclamário"que construí cá online. Com comentários sobre cultura, comportamento, um pouco de política. Opinião. Ironia. Os temas são amplos: o que der na telha, entre livros, músicas, videos, séries de tv, um e outro filme, papos de boteco, enfim - aquilo de que nos ocupamos na web e na vida.
domingo, 26 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
O nome original dessa tela é "Independência ou Morte" mas ficou conhecida como "O Grito do Ipiranga". Foi pintada por Pedro Américo em 1888, lógico que é uma mentira encomendada , mas é um quadro muito bonito.
Do dicionário indepêndencia é estar livre de qualquer depedência ou sujeição, é ter meios próprios de subsistência, é ter autonomia política......
Sendo assim o Brasil não teve sua independência no dia 7 de setembro , mesmo por que rompeu com Portugal mas ficou a mercê dos ingleses.....mesma coisa de sair da casa dos pais e ir morar na casa da avó achando que isso é ser independente.
sábado, 4 de setembro de 2010
Dedicatória
Dedico-me ao meu sangue, minha fámilia carnal nessa vida. Dedico-me aos meus amigos, minha família espiritual que tive a felicidade de reencontrar nessa caminhada. Dedico-me à saudade de minha antiga vida de universitária, quando tudo era mais sóbrio e digno e eu não precisava conviver com quem não tinha os mesmos princípios que eu. Dedico-me à poesia de Cazuza. À vibração das cores neutras de Cândido Portinari. A kashmir de Led Zeppelin que me amolece os ossos.A Judas Priest que me ajuda a exorcizar o que há de ruim no meu dia. A Jim Morrison que me espantou (no início) e com quem voei em fogo.Á Janis Joplin , que me remete às lembranças mais doces da minha vida. Á "Morte", em que Jesus me revela um destino. Sobretudo dedico-me às vésperas de hoje e a hoje, ao transparente véu do Espiritismo, a Chico Xavier, a Zilda Arns, a Martin Luther King, a Gandhi - a todos esses que em mim atingiram lugares inesperados, todos esses "profetas" do presente e do passado e que a mim advinharam a mim mesmo a ponto de eu neste instante explodir em: EU.......Esse eu que é "eles" pois não aguento ser apenas "mim", preciso deles pra me manter em pé.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Quando a água bate na bunda dai todo mundo aprende a nadar.
Nessa tirinha o autor Quino (Argentino) chama a atenção mais uma vez para os valores morais da humanidade. A população mundial cresce em proporções "bacterianas", ou seja, muito rápido e sem consciência.
Vamos trazer isso para a realidade do nosso País:
Até o início de 2010, a população do Brasil totalizava 192.304.735 habitantes, pessoas que ocupam lugar no espaço, produz lixo, produz gases poluentes( como metano e CO2) e ultimamente não produz quase nada de bom e útil.
Análisando nossa popoulação aos olhos de Descartes que disse :"Eu duvido, logo penso, logo existo" vemos que temos 192 milhões de "mortos-vivos" brasileiros...pessoas que vivem, mas não existem.
Não existem porque não pensam e, se pensam, só pensam em levar vantagem, em sacanear , em dar o "jeitinho brasileiro" de ir empurrando com a barriga.
Não se importam com a criminalidade, com a pedofilia, com a corrupção ..lógico que não se importam até ter uma filha estuprada , um pai morto , um carro roubado...dai sim, dai querem justiça, querem educação, querem mais saúde, querem mais segurança e etc.
Por que precisam sentir na pele para poder fazer alguma coisa? por que precisam ficar sem oxigênico para aprender a plantar árvores?Por que precisam da dor para se unirem pelo bem comum?
E você, prefere aprender pela dor ou pelo amor?
Assinar:
Postagens (Atom)